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quinta-feira, 30 de abril de 2009

Equador reserva 150 mil doses de remédios contra gripe suína

O Governo equatoriano reservou um estoque de 150 mil doses do remédio antiviral Tamiflu como prevenção, caso o vírus da gripe suína chegue a esta nação andina, informou hoje uma fonte do Ministério da Saúde do Equador.



Um assessor da ministra da Saúde, Caroline Chang, disse à Agência Efe que foram feitos os trâmites para a aquisição de 150 mil doses de Tamiflu com duas empresas que os produzem.



"Estão pedidas (as 150 mil doses), já estão seguras e garantidas para o Ministério da Saúde Pública do Equador", disse, ao acrescentar que haverá também um primeiro envio.



Um primeiro envio, de 5 mil doses, será concretizado em 7 de maio, disse a fonte, ao garantir que o resto será mantido como reserva, caso o Equador requeira o remédio que agora é altamente requerido no mundo.



Até o momento, as autoridades informaram que há 99 casos confirmados de gripe suína no México, com oito mortes, e o número é de 109 confirmados nos Estados Unidos, com uma morte. EFE

fonte:http://g1.globo.com/

terça-feira, 28 de abril de 2009

Equador suspende importação de animais e derivados suínos

Quito, 28 abr (EFE).- O Governo equatoriano suspendeu, como medida preventiva, a importação de animais, material genético e subprodutos de origem suína dos países afetados pela gripe suína, informou hoje a Agência Equatoriana de Asseguração da Qualidade do Agro (Agrocalidad).



Em comunicado, a Agrocalidad insistiu em que, no Equador, "não houve casos de influenza em nenhuma espécie animal economicamente produtiva. Portanto, esta patologia continua sendo exótica".



No entanto, diante dos focos de gripe suína ocorridos no México e nos Estados Unidos, o Equador adotou como medida preventiva "a suspensão de importação de animais, material genético e subprodutos de origem suína dos países afetados".



Além disso, determinou que as coordenações provinciais aumentem a vigilância epidemiológica em centros de produção suína, feiras e matadouros em todo o país. EFE

fonte:http://g1.globo.com/

segunda-feira, 27 de abril de 2009

O polêmico Rafael Correa...

Rafael Correa, um carismático economista de 43 anos e admirador declarado do presidente venezuelano Hugo Chávez, prometeu mudar quase tudo no Equador.

Sua principal promessa é convocar uma Constituinte que reduziria o poder dos partidos políticos. Na área econômica, ele causa temor nos investidores porque prometeu reestruturar a dívida externa e alterar contratos com empresas de petróleo estrangeiras.

Setores conservadores ficam arrepiados com essa idéia, que vêem como cópia das reformas impostas por Chávez na Venezuela.

Correa é acusado por adversários de receber dinheiro de Chávez para a campanha. Católico praticante e ex-missionário em comunidades indígenas, ele nega.

A proposta da Constituinte agrada a uma grande parcela do eleitorado do país, onde os três últimos presidentes eleitos não conseguiram completar seus mandatos e a classe política não é bem vista por uma população em que 60% são afetados pela pobreza.

Correa chegou ao estrelato ao ser indicado ministro da Economia um dia depois de Alfredo Palacio assumir a Presidência, para completar o mandato de Lucio Gutiérrez, deposto por ter interferido no Judiciário.

Até então, era conhecido apenas por esporádicas participações em um programa de rádio, no qual criticava a dolarização da economia, vigente desde 2000, e as condições da dívida externa.

No ministério, eliminou um fundo que acumulava grande parte dos lucros do petróleo e destinava cerca de 70% da verba para financiar operações de recompra da dívida pública, que atinge 14 bilhões de dólares (incluídas as dívidas interna e externa).

O uso do dinheiro do petróleo para supostamente atender às necessidades dos mais pobres lhe valeu o apoio de grupos esquerdistas e indígenas, que criaram o movimento independente que apóia sua campanha.

As políticas de Correa geraram mal-estar em órgãos multilaterais. O Banco Mundial retardou a entrega de um crédito de 100 milhões de dólares em reação a suas propostas, em meio a uma queda dos títulos equatorianos e uma crescente desconfiança em relação ao seu desempenho.

FONTE:WWW.G1.GLOBO.COM

Equador anuncia processo de US$ 210 milhões contra a construtora Odebrecht

O Equador pretende apresentar "nos próximos dias" um processo contra a construtora brasileira Odebrecht, no qual pretende exigir US$ 210 milhões por falhas estruturais, erros de projeto e supostas fraudes na construção de uma hidrelética no país.



A informação foi anunciada nesta terça-feira (7) por Jorge Glas, presidente do Fundo de Solidariedade do Equador, órgão estatal encarregado da gestão das empresas elétricas nacionais.



Auditoria

"Exigiremos aproximadamente US$ 210 milhões mais juros", declarou à imprensa Glas, depois de ter recebido os resultados de uma auditoria na hidrelétrica San Francisco realizada pela firma italiana Electroconsul.

O funcionário disse que há indícios de irregularidades na obra, cujo contrato teria sido descumprido pela construtora. "O relatório técnico é contundente, a obra não foi concluída, não foi construída conforme as especificações técnicas", afirmou. "A República do Equador foi fraudada pela Odebrecht", acrescentou.



Paralisação
A central de San Francisco parou de operar em junho de 2008 por danos que foram identificados apenas um ano depois de sua entrega e, embora tenha sido submetida a reparos para retomar a atividade, terá que voltar a ser paralisada para novos trabalhos.

Glas disse que os problemas bastam para que sejam "iniciadas ações legais" penais contra a construtora. O presidente Rafael Correa expulsou a Odebrecht do Equador em setembro passado, por causa dos problemas na usina.

Glass afirmou que o Equador não vai suspender os pagamentos de um empréstimo concedido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para construção da usina e vai continuar fazendo os pagamentos até que seja tomada uma decisão pelo Tribunal Internacional de Arbitragem, em Paris.

Em novembro do ano passado, o governo do Equador chegou a afirmar que não iria pagar o empréstimo do BNDES, que totaliza cerca de US$ 243 milhões, mas no início deste ano o governo brasileiro confirmou que o Equador pagou as parcelas vencidas em dezembro.

Outro lado

Em nota, a Odebrecht anunciou que não recebeu qualquer notificação do governo equatoriano sobre um processo por falhas nas obras da hidroelétrica e rejeitou as acusações contra si e as "conclusões precipitadas" sobre o caso.

A empresa lembrou no comunicado que o contrato com o Governo equatoriano possui uma cláusula arbitral que pode ser acionada por qualquer das partes, e reiterou que se mantém "aberta ao diálogo" nos âmbitos "técnico e contratual".

"As acusações do Governo se baseiam em um laudo técnico contratado por eles, cujo conteúdo é desconhecido por nós. Esse não é um relatório definitivo", acrescentou a companhia. A Odebrecht informou ter contratado uma "reconhecida empresa internacional de engenharia" para realizar uma análise técnica no empreendimento.

"A empresa, baseada na preservação do estado de direito, rejeita qualquer acusação e conclusões precipitadas que possam ser divulgadas por representantes de entidades envolvidas no processo", concluiu a Odebrecht.

(Com informações de France Presse, Agência Estado, Valor OnLine e Efe)

fonte:www.g1.globo.com

Vulcão entra em erupção em Galápagos, na costa do Equador

O vulcão Fernandina, situado em uma ilha homônima do arquipélago equatoriano de Galápagos, entrou em novo período de erupção, informou hoje o Instituto Geofísico local.



O Fernandina, que já entrou em erupção em 2005, se reativou na noite de ontem, o que pôde ser percebido hoje de manhã por guardas do Parque Nacional Galápagos (PNG) e por turistas que navegavam perto da ilha.



O Instituto Geofísico informou em relatório que funcionários do PNG e de outras entidades locais sobrevoarão a região para determinar a localização exata do centro da erupção, avaliar a possível extensão dos fluxos da lava e seu provável impacto na fauna e na flora.



O Fernandina, de 1.476 metros de altura, é o vulcão mais a oeste do arquipélago e está em uma região desabitada, embora a ilha em que se encontre abrigue espécies de flora e fauna protegidas. A população mais próxima ao vulcão é Puerto Villamil, a cerca de 90 quilômetros de distância, que é a capital da ilha Isabela.

Reeleito no Equador, Correa fala em impulsionar socialismo em meio à crise

O presidente Rafael Correa conquistou uma reeleição histórica no instável Equador, ganhando no primeiro turno uma maioria contundente, e, a partir desta segunda tem pela frente o objetivo de cumprir suas promessas socialistas em meio a uma grave crise econômica mundial que atingiu também o pequeno país andino.

Com 70,36% dos votos apurados, os resultados preliminares oficiais anunciados às 8h04 desta segunda feira pelo horário local (10h04 em Brasília) indicavam que o presidente de esquerda obteve 51,72% dos votos, com vantagem de 23,74 pontos percentuais sobre o ex-presidente Lucio Gutiérrez.




Virtualmente reeleito, o presidente do Equador, Rafael Correa, cumprimenta nesta segunda-feira (27) parentes de crianças que morreram em naufrágio em rio na localidade de Lumbis. (Foto: AFP)

O fato de ter obtido mais de 40% dos votos e de ter uma vantagem de mais de 14 pontos percentuais sobre seu rival mais próximo evita que Correa tenha que enfrentar um segundo turno eleitoral.

"Continuaremos a fazer o que temos feito nos últimos seis meses (para enfrentar a crise) e continuaremos com o socialismo, é claro, já que foi para isso que o povo equatoriano votou", disse Correa, sorridente, na noite de domingo, festejando sua vitória.

O governante esquerdista de 46 anos qualificou sua vitória como "a mais esplendorosa" dos últimos 50 anos no Equador.

Gutiérrez disse que mantém a esperança de que haja um segundo turno no Equador, apesar dos resultados oficiais parciais.

Gutiérrez afirma que só reconhecerá os resultados oficiais finais.

Consultado pela televisão "Teleamazonas" sobre se espera que a vitória de Correa não ultrapasse os 10 pontos necessários para ganhar primeiro turno, respondeu que "certamente".



Novo ciclo

Correa prometeu iniciar um novo ciclo político-econômico no país, aplicando a nova Constituição de viés socialista, que, desde o ano passado, o converteu no governante mais poderoso na história recente do Equador.

Não obstante, a queda dos preços do petróleo, a diminuição das remessas e a queda nas exportações agropecuárias comprometem os recursos necessários para levar adiante os projetos sociais que vêm sustentando a popularidade de Correa num país em que nenhum presidente nos últimos dez anos conseguiu chegar ao término de seu mandato.

Ainda não se sabe se o partido do presidente conseguiu a maioria na Assembléia Nacional, que será necessária a Correa para que possa levar adiante reformas fundamentais para aumentar o poder do governo sobre a economia e seu controle maior sobre instituições como o Exército, os meios de comunicação e os tribunais.

fonte:http://g1.globo.com/

domingo, 26 de abril de 2009

Neste domingo (26), será realizada a eleição presidencial no Equador. O atual presidente, Rafael Correa, é o favorito. Na véspera do pleito, milhares de pessoas tiraram o documento para poder votar.
abaixo esta um video feito para o jornal nacional , onde falase mais sobre a eleiçao no pais:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1013978-7823-RAFAEL+CORREA+E+FAVORITO+EM+ELEICAO+NO+EQUADOR,00.html

Começam eleições gerais do Equador;

Quito, 26 abr (EFE).- As eleições gerais do Equador começaram hoje às 7h (9h de Brasília), com a abertura de mais de 44 mil mesas eleitorais em todo o país.
Ao todo, mais de 10,5 milhões de equatorianos são esperados nas urnas, que fecharão às 19h (de Brasília).
A votação, que definirá quem será o próximo presidente do país, entre outros cargos, começou com alguns problemas de organização e baixa participação.
No Equador, o voto é obrigatório para maiores de 18 anos e facultativo para adolescentes de mais de 16, policiais e militares, portadores de deficiência, estrangeiros que vivem no país e presos que ainda não receberam sentença.
O grande favorito na briga pela Presidência é o atual chefe de Estado, Rafael Correa, que enfrenta outros sete candidatos.
Se nenhum deles receber os votos necessários para se eleger no primeiro turno, uma segunda votação acontecerá em 14 de junho com os dois nomes mais votados.
No pleito de hoje, os equatorianos elegerão também os 124 integrantes da Assembleia Nacional (Legislativo), 23 governadores, 221 prefeitos e 1.581 vereadores. EFE
Fonte:http://g1.globo.com/

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Equador: campanhas para eleição presidencial terminam hoje

QUITO - As campanhas para as eleições gerais do Equador, que acontecerão no próximo domingo, terminam à meia-noite desta quinta-feira (2h da madrugada de sexta, no horário de Brasília). No último dia de campanha, o presidente Rafael Corra, que tenta a reeleição, irá a cidade de Guayaquil, principal reduto da oposição direitista no país. A campanha do mandatário será encerrada no entardecer, com uma concentração na avenida Francisco de Orellana, localizada na zona norte da cidade de Guayaquil. "Guayaquil é o forte reduto político da oposição, e é por isso que (a campanha eleitoral, ndr.) terminará em Guayaquil, onde queremos maior força", explicou à ANSA César Andrade, chefe de campanha na província de Pichincha do movimento de Correa, o Aliança País. Ontem o presidente fez campanha em Quito, com uma caravana que percorreu o centro da capital equatoriana até a sede de seu movimento político, na avenida dos Shyris, onde milhares de simpatizantes se reuniram. Correa, que aparece nas pesquisas como favorito para vencer as eleições, tem como principais adversários o ex-presidente Lucio Gutiérrez e o empresário Álvaro Noboa. Gutiérrez, por sua vez, encerrará sua campanha em Quito, onde deixou o governo em abril de 2005, devido a manifestações populares. O ex-presidente realizará uma caravana "motorizada" do populoso bairro de Guamaní, no extremo sul da capital, a Atahualpa. O candidato esteve na última quarta-feira em Guayaquil realizando caravanas, caminhadas e dando entrevista. Álvaro Noboa, considerado o homem mais rico do país, também encerrará sua campanha em Guayaquil, onde estão localizadas suas empresas . Esta é a quarta vez que o empresário concorre em eleições presidenciais no país. Ontem, ao lado de sua mulher, Anabella Azín, o candidato encabeçou uma caravana que passou pelos principais bairros de Quito. A caravana de Noboa partiu do estádio da Liga de Quito, na região norte, e foi até a Tribuna do Sul, na zona sul da capital. No total são oito candidatos presidenciais que no domingo tentarão obter o apoio dos cerca de 10,5 milhões de equatorianos habilitados para votar. Na ocasião, serão escolhidos também novos membros para a Assembleia Nacional (Congresso), governadores, prefeitos e vereadores. A congressista Martha Roldós, o ex-deputado Carlos González, o socialista Diego Delgado, a engenheira Melba Jácome e o independente Carlos Sagñay são os outros cinco candidatos à presidência. As eleições foram convocadas após a aprovação da nova Constituição do país, em setembro do ano passado. De acordo com as novas regras, Correa poderá concorrer agora e depois tentar uma nova reeleição, daqui a quatro anos. Pela primeira vez no país, poderão votar jovens com idade entre 16 e 18 anos, presos que não tenham sido condenados, militares e policiais na ativa. Os 200 mil cidadãos equatorianos que vivem no exterior também terão direito ao sufrágio, desde que tenham se cadastrado nos consulados. Estes eleitores poderão escolher seis representantes para a Assembleia Nacional.
fonte:http://www.dci.com.br/

Missão da UE minimiza denúncias de fraude eleitoral no Equador

O chefe dos observadores da União Europeia (UE) minimizou nesta quinta-feira as denúncias da oposição equatoriana sobre a possibilidade de uma fraude nas eleições gerais de domingo.
"Não temos a ideia de que o Equador seja um país de fraude eleitoral", disse o português José Ribeiro e Castro à imprensa estrangeira.
O chefe da missão da UE, que já participou como observador de eleições equatorianas, descartou que haja indícios de fraude, mas ressaltou: "se houver uma preocupação estaremos mais atentos".
fonte: site http://g1.globo.com/

Economia

O Equador tem importantes reservas de petróleo que respondem por cerca de 40% das exportações do país e por 1/3 das receitas do governo há vários anos. Conseqüentemente, flutuações no preço desta commodity afetam significativamente a economia do país. No final da decada de 99 o país sofreu sua pior crise, quando desastres naturais que coincidiram com quedas no preço do barril de petróleo levaram o país ao colapso econômico.

A economia melhorou quandoGustavo Noboa, que assumiu a presidência do país em Janeiro de 2000 , foi capaz de fazer passar reformas económicas substanciais e de melhorar as relações com as instituições financeiras internacionais. Noboa promoveu a substituição da moeda do país, o sucre , pelo dólar americano em março de 2000 .

Em Fevereiro de 2003 , o novo presidente eleito Lucio Gutiérres encontrou um défice orçamental e uma grande dívida externa .Prometeu usar as receitas do petróleo e procurar mais ajuda junto do FMI.

No dia 15 de janeirode 2007, posse do atual presidente Rafael Correa, foi convocado um referendo para mudanças constitucionais que podem afetar a economia do Equador e revisar o pagamento da dívida externa. Recentemente no ano de 2008, o atual presidente Correa questionou uma divida financiado pelo Bndes- Banco Nacional de Desenvolvimento do Brasil em 2000 para a contrução da Usina Hidrelétrica de San Francisco em território equatoriano. Correa questionou o fato de o empréstimo ter sido direcionado diretamente a construtora brasileira Odebrecht, mas "legalmente" aparecer como dívida do Equador com o Brasil. Com uma potência prevista de 230 megawatts e com capacidade de abastecer 12% de energia do Equador, a central San Francisco foi construida pelo Consórcio Odebrecht - Alstom - Vatech (empresas européias) e inaugurada em junho de 2007.